Twitter não se mostrou disposto a contribuir
Foto: Divulgação/MPF
O Ministério Público Federal (MPF) questionou ao departamento jurídico do Twitter Brasil, quais providências a rede social tem adotado para acompanhar e moderar os conteúdos que incentivam a violência, especialmente em escolas.
O procurador regional adjunto dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Yuri Corrêa, efetuou a solicitação, contendo a relação de todos as contas e conteúdos apontados como propagadores de estímulo a violência, após a plataforma participar de uma reunião com o governo Lula para discutir o tema.
No encontro, o Twitter não se mostrou disposto a contribuir, negando-se a retirar do ar 431 perfis que divulgam mensagens que incentivam ataques em colégios. Os representantes da empresa questionaram que essas publicações estão de acordo com os termos de uso do site.
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