A marca passou a indicar alinhamento ideológico com Elon Musk
Foto: Getty Images/SOPA Images
Elon Musk deciciu transformar o selo azul do Twitter em fonte de receita. Desde a sua compra, por US$ 44 bilhões, o bilionário inaugurou o Twitter Blue, cuja mensalidade é de US$ 8 e oferece ferramentas extras na plataforma: o pacote inclui tuítes mais longos, vídeos com maior qualidade e, claro, o selo azul de verificação. No Brasil, o recurso chegou em fevereiro deste ano e custa R$ 60 mensais.
O selinho azul no Twitter era algo desejado entre as pessoas, pois representava fama ou prestígio, no entanto, apenas uma semana após o fim dos verificados nos moldes antigos, a marquinha mudou de significado, agora representa apoio à gestão e, principalmente, às ideias de Elon Musk na rede social.
A chegada da assinatura foi responsável por retirar a verificação de todas as contas que haviam “herdado” o selo da era pré-Musk, um sistema que funcionava desde 2009 para garantir a autenticidade de perfis – com o tempo, claro, passou a virar uma espécie de marca de reconhecimento.
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