A mãe de Marília Mendonça, Ruth Dias, reagiu ao vazamento de fotos da filha no IML na internet e pediu justiça
Foto: Instagram/ Arquivo Pessoal
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil de Minas Gerais para apurar se o vazamento das imagens da autópsia da cantora Marília Mendonça, morta em novembro de 2021, foi realizado pelos próprios agentes de segurança pública.
Em nota publicada nas redes sociais neste sábado (15), a Polícia Civil afirmou que tenta evitar ainda mais a disseminação das imagens na internet.
“Foi instaurado procedimento pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e inquérito policial para apurar o vazamento, autoria e, consequentemente, responsabilização dos culpados. A PCMG não compactua com eventuais desvios de conduta de seus servidores, os quais são apurados com rigor e celeridade”, diz documento.
Conforme já divulga a Corregedoria-Geral, o vazamento teve origem no sistema da Polícia de Minas Gerais. A instituição informou que tenta descobrir os logins dos usuários que acessaram o laudo.
“As medidas administrativas após apuração e direito à defesa podem ir desde o afastamento do servidor à demissão do cargo público. A Polícia Civil reforça seu compromisso com o resguardo dos dados sensíveis que envolvem a investigação criminal”.
O caso é investigado pela polícia de Minas Gerais, levando em consideração que o avião de Marília caiu em Piedade de Caratinga, a 309 quilômetros de Belo Horizonte.
A mãe de Marília Mendonça, Ruth Dias, reagiu ao vazamento de fotos da filha no IML na internet. Na manhã desta sexta-feira (14), a avó de Léo se manifestou nas redes sociais dizendo que “a família está chocada com tanta monstruosidade”, mas não surpresa.
“Esses monstros que fizeram isso não me surpreendem porque já haviam feito outra vez. O que está faltando é lei. É justiça. A gente precisa que esses delinquentes paguem”, exigiu Ruth.
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