Foto: Walterson Rosa/MS
O Ministério da Saúde quer saber quais medidas o Conselho Federal de Medicina está adotando contra médicos antivacina e já enviou ofício à entidade.
Nas redes sociais, alguns profissionais divulgam informações falsas sobre os imunizantes contra a Covid-19. Chegam a apontar lesões em órgãos ou dizem que a vacinação de crianças podem levar à morte. Nada disso é verdade.
Segundo o ministério, nos últimos anos, o movimento antivacina ganhou visibilidade e é considerado pela Organização Mundial da Saúde uma das dez maiores ameaças à saúde global. E a dúvida em se vacinar tem provocado prejuízos à população.
O CFM respondeu que a maioria dos 550 mil médicos brasileiros é a favor das vacinas e que posições contrárias são exceções. E informou que denúncias contra médicos devem ser feitas aos conselhos regionais para apuração dos fatos.
O Conselho informou que faz campanha desde 2021 para incentivar a população a manter o calendário vacinal atualizado. As peças também foram utilizadas para alertar sobre os riscos de boatos ou notícias falsas sobre as vacinas. As informações são da Agência Brasil.
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