Dante venceu o concurso de design de medalhas dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude de 2024. Ele teve a medalha escolhida por uma banca com atletas e designers que já fizeram medalhas para o COI.
Foto: Reprodução/Estratégia Concursos e Olimpíada todo dia
Por Vitor Guerra / SNB
Um arquiteto brasileiro, de 27 anos, ganhou o concurso de design de medalhas do Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude de 2024. A medalha, desenhada por Dante Akira Uwai, foi a vencedora da competição organizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Em dourado, a mealha simboliza a vitória!
O concurso foi em Gangwon, na Coreia do Sul, e teve recorde de participações, foram 3 mil inscrições! Nenhuma delas foi capaz de ganhar da nossa, né? E Dante deu o nome para sua medalha: “Um futuro brilhante”.
“Essa medalha é uma experiência sensorial, é pra você tocar nela, sentir e olhar por diversos ângulos. É uma expressão palpável do espírito olímpico. As partes polidas representam as diversas pessoas que fazem parte das Olimpíadas. Conforme você mexe a medalha ela cria reflexo e brilhos, que representam a nossa vontade de fazer por nós e pelo mundo”, explicou o brasileiro Dante Akira Uwai.
“Um Futuro Brilhante”
Não é que Dante teve literalmente um futuro brilhante? O nome da medalha não foi à toa, né, Dante?
O artista ainda disse que vê o esporte como uma união e respeito entre as pessoas, algo que para ele é muito importante nos dias de hoje.
Inspiração
A medalha, que contém imagens geométricas e o símbolo das Olimpíadas, desenhada por Dante, carrega muitos significados para além do esporte!
Ela é uma interpretação geométrica do lema “Crescer juntos, brilhar para sempre”, apresentada pelo COI.
“Quando você lê os valores olímpicos, percebe que o esporte é o meio, mas não o fim. A vitória não é o fim”, ressalta, complementando que o respeito entre todos é o maior ganho do esporte.
Dante admite que quando foi criar a medalha, não queria pensar nela como se fosse uma moldura para uma pintura, ele queria uma escultura!
“A escultura você pode pegar, vê-la de diferentes ângulos. Você sente a textura da escultura, e acho que a medalha tem muito disso”, explicou. Leia tudo no sonoticiaboa
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