A estratégia do governo tem sido juntar aeroportos cobiçados com terminais deficitários, para equilibrar os blocos
Foto: reprodução/ facebook Aeroporto de Congonhas
Com a assinatura dos mais recentes contratos do programa de concessões de aeroportos, o equivalente a 91,6% do volume de passageiros transportados será repassado a agentes privados, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), de 2011 a 2022.
A estratégia do governo tem sido juntar aeroportos cobiçados com terminais deficitários, para equilibrar os blocos. No leilão mais recente, da sétima rodada de concessões de aeroportos e que ocorreu em agosto deste ano, outros 15 aeroportos foram arrematados, agrupados em três blocos.
O principal deles, Congonhas (SP), entrou no radar da espanhola Aena —que já tinha sob sua responsabilidade seis terminais no Nordeste.
Além dela, entre os vencedores dos leilões que têm mudado a cara dos principais terminais brasileiros há desde consórcios formados por empresas que já operavam em outros modais —como a CCR e Socicam— a operadoras de grande porte da Europa, como a francesa Vinci, a alemã Fraport e a suíça Zurich.
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