Mudanças promovidas pelo TSE darão uma mascarada nos bens dos candidatos nas eleições deste ano. Até então, um candidato tinha que detalhar todas suas posses, não bastava dizer que tinha um automóvel ou um imóvel e seus valores; era preciso contar direitinho modelo, ano ou tamanho, endereço, cidade etc. Agora, basta dizer ‘apartamento no valor de 100 mil reais’, por exemplo. O que, na prática, não permitirá que o eleitor acompanhe a evolução da vida financeira dos candidatos.
Outra novidade é que não dará mais para saber os nomes de empresas que pertencem aos candidatos e os bancos em que cada um tem investimentos.
O motivo das mudanças? O TSE promoveu audiências públicas com a participação de representantes dos partidos políticos.
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