Rodrigo Lara **Colaboração para o UOL Tecnologia**Divulgação/NEC
Não negue: você provavelmente já deu uma boa bisbilhotada em perfis alheios de redes sociais como o Facebook ou Instagram, não é? Existe até um termo para isso, chamado "stalkear" - que, por sua vez, deriva da palavra stalker, que em inglês equivale a algo como bisbilhoteiro ou perseguidor.
Se essa atitude, quando levada adiante por uma só pessoa, tem um potencial mínimo de causar problemas, imagine só se o processo envolver inteligência artificial, capaz de bisbilhotar milhares de perfis?
Essa a ideia do Social Mapper, uma ferramenta de reconhecimento facial com código aberto lançada no início deste mês. Ao menos em sua concepção, tinha uma causa nobre: ajudar hackers "do bem" e consultorias a identificar possíveis vulnerabilidades no dia a dia de uma empresa, checando o que funcionários compartilham em suas redes e ajudando a corrigir possíveis comportamentos arriscados.
Ela faz isso ao mapear o rosto de alguém e executar uma varredura por oito redes sociais distintas (Facebook, Twitter, LinkedIn, Google+, Instagram e plataformas regionais como VKontakte e Weibo). Essa pesquisa é feita apenas fornecendo uma lista de nomes e uma foto das pessoas. Mais em https://noticias.bol.uol.com.br
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