O ministro disse ainda que o governo Bolsonaro 'conseguiu verbas para manter o programa, mas sem comprometer as futuras gerações'
Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
O ministro da Economia Paulo Guedes abriu a sua palestra “Perspectivas para a Economia Brasileira”, elogiando o candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), no Senai-Cimatec, na manhã desta segunda-feira (26). Ele destacou a ação de Roma para ‘a efetivação do Auxílio Emergencial e também do Auxílio Brasil’, que atualmente garante uma renda mínima de R$ 600 para 2,5 milhões de famílias somente na Bahia.
“Começamos a atender toda a parte social com os recursos, com o Auxílio Emergencial, que é o maior programa de transferência de renda que o Brasil já teve, que tem 1,5% do PIB para os mais frágeis, para os mais vulneráveis”, disse Guedes. O ministro da Economia disse ainda que o governo do presidente Jair Bolsonaro conseguiu a verbas para manter o programa, mas sem comprometer as futuras gerações.
“Ao mesmo tempo, com responsabilidade fiscal, mantivemos esse duplo compromisso de atender a esse público por um lado, mas sem empurrar a conta para as futuras gerações. Nós mesmos pagamos aquela verba. Tenho orgulho de não empurrar a conta para filho e para netos”, declarou o ministro da Economia.
“Quero agradecer a vinda do ministro Paulo Guedes, que é uma demanda antiga da classe empresarial. Não podemos ficar amarrados a uma Bahia folclórica, pois temos temos visto as potencialidades do nosso estado”, disse Roma, ao recordar que, na visita ao Cimatec, o presidente Jair Bolsonaro ficou impressionado com a tecnologia de ponta existente, a exemplo do maior para processamento de dados da América Latina.
Roma destacou o orgulho que teve de trabalhar ao lado de Guedes, mesmo que fosse necessário a figura de um “Bolsonaro pacificador” para coadunar as ações de ambos. “Paulo Guedes me chamou no Ministério da Economia, me explicou o que estava acontecendo. A economia e a área social são duas faces da mesma moeda, pois, se a economia não for bem, quem mais sofre é justamente o cidadão mais necessitado, pois não há como aplicar recursos em programas sociais”, comentou Roma.
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