As companhias aéreas brasileiras uniram forças e conseguiram pressionar as agências regulatórias para modificar as políticas de operação. Colocaram no cardápio coisas como cobrança de bagagem com o pretexto de baixar custos de passagem. Veio a cobrança, mas o preço para viajar não caiu nenhum centavo.
Agora o mercado começa a ver as primeiras movimentações de companhias estrangeiras que querem operar com o chamado serviço “low-cost” (de baixo custo).
A largada para o “low-cost” no Brasil foi dada com a norueguesa Norwegian Air e as argentinas Flybondi e Avian a pedirem na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) solicitação de operação.
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