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As inscrições estão abertas e vão até 12 de agosto para suas bolsas de pesquisa.
A empresa vai selecionar quem detectar as fake news e o uso da plataforma. Por: Só Notícia Boa
Ao todo, os escolhidos para essa edição receberão até 50 mil dólares, quase 190 mil reais.
Além desse apoio financeiro, a iniciativa inclui duas oficinas nos Estados Unidos.
Primeiro, os pesquisadores embarcam para um workshop na Califórnia, em outubro.
Nesse momento, conhecerão mais a fundo o trabalho do Whatsapp e um contexto sobre o problema da desinformação.
O segundo encontro ainda não tem local definido, mas será em abril de 2019. Nele, devem ser apresentados detalhes das pesquisas desenvolvidas com o prêmio de até 50 mil dólares.
Como se inscrever
A prioridade é para acadêmicos que sejam de áreas das Ciências Sociais e que estudem tecnologia.
O prêmio é para pesquisa independente, em que o candidato “desenvolva ferramentas conceituais, compile e analise dados e/ou investigue questões relevantes”.
Temas
1 Processamento de informações de conteúdo problemático
2 Informações relativas a eleições
3 Efeitos de rede e viralidade
4 Alfabetização digital e desinformação
5 Detecção de comportamento problemático em sistemas criptografados
É necessário enviar detalhes sobre o projeto, bem como biografia e currículo do pesquisador com orçamento detalhado.
Todos os itens devem estar em inglês.
Para participar da iniciativa, o candidato deve estar vinculado a alguma instituição, como universidades e centros de pesquisa.
Isso porque o valor será doado diretamente à instituição, que deve estar aberta a financiamento externo.
Outros detalhes sobre o programa no site da plataforma. Com informações da Exame
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