Juízes e procuradores fazem pressão de tudo quanto é jeito para que o STF aprove um aumento de 16,3% nos próprios salários, assim o benefício se espalharia para todo o Judiciário.
Em texto, afirmaram que não liberar o reajuste é “condenar os magistrados a serem os únicos a sofrerem, sem recomposição, a dureza da inflação” e que a magistratura está sem receber um aumentinho desde 2015, “com sensível e insuportável perda monetária acumulada”.
Se está ruim para os juízes e procuradores, imagine para os 13,2 milhões de desempregados apontados pelo IBGE em junho – lembrando que, nesse caso, “desempregados” significa o número de pessoas que está procurando emprego regularmente nas agências e empresas, o número real, considerando os que não saem de casa toda semana atrás de ocupação, pode chegar a 60 milhões. http://www.fabiocampana.com.br
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