A Superliga de Vôlei 2022/23, que começa nesta sexta-feira (21), não vai tolerar casos de discriminação. De acordo com anúncio da Confederação Brasileira da modalidade (CBV) anunciou que qualquer ato discriminatório (contra raça, gênero, orientação sexual, religião, pessoas idosas ou com deficiências) será punido até com perda de um ponto da equipe que o cometer.
A regra vale para atletas, treinadores, dirigentes, comissão técnica e torcedores, e os casos serão julgados pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
"Um episódio de discriminação, ele precisa ser, obviamente, denunciado propriamente, aos delegados da partida, mas também denunciado às autoridades pra que o STJD fazendo esse julgamento. Comprovando a existência disso, o clube seja punido com um ponto na tabela de classificação", afirmou Marcelo Hargreaves, gerente de Superliga e novos negócios da CBV.
A Superliga começa nesta sexta, com a partida entre Rede Cuca e o atual campeão Sada Cruzeiro, pelo masculino. por Redação / BN*Foto: Agência i7 / Sada Cruzeiro
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