Atualmente, a administração pública federal é dividida em 18 ministérios, três órgãos com esse status e duas secretarias
Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) anunciaram, durante campanha de 2º turno para as eleições de 2022, que pretendem mudar a configuração ministerial caso sejam eleitos. As informações são da Metrópoles.
Enquanto o atual presidente e postulante à reeleição admitiu que pode trazer de volta pastas incorporadas, o petista evita citar nomes, mas distribui propostas para uma série de órgãos do 1º escalão.
Atualmente, a administração pública federal é dividida em 18 ministérios, três órgãos com esse status e duas secretarias. Ao longo do mandato, o atual chefe do Executivo federal retirou o Banco Central da lista, ao aprovar a autonomia da autoridade fiscal em 2021.
Eleito em 2018 com a promessa de “enxugar a máquina pública”, Bolsonaro recuou ao anunciar que pretende aumentar o número de ministérios de 18 para 21, em um eventual segundo mandato.
Lula mostrou-se ainda mais aberto à ampliação do número de pastas e planeja trazer de volta todos os ministérios dos governos petistas, ou seja, 32. No primeiro mandato, em 2002, o petista herdou 27 ministérios de Fernando Henrique Cardoso, número que cresceu para 37 ao longo dos oito anos de governo.
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