Veja - Na véspera da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o clima no Palácio do Jaburu atingiu nível crítico, mas nada tinha a ver com a histórica sessão do Congresso. Em São Paulo, um hacker invadira o celular de Marcela Temer, mulher do então vice-presidente Michel Temer. O criminoso ameaçava divulgar o que havia encontrado no aparelho — material, segundo ele, capaz de provocar o primeiro “grande escândalo” no governo que tomaria posse em pouco mais de 24 horas. O hacker exigia 300 000 reais para guardar segredo e deu um ultimato: “A hora é agora. Amanhã não vai ser possível voltar atrás”. O escândalo prometido, como se sabe, não aconteceu. Silvonei José de Jesus, o criminoso chantagista, foi preso, condenado e encaminhado para um presídio. O caso foi resolvido, mas nunca se soube ao certo o que havia de tão comprometedor no telefone da primeira-dama. Leia Mais »
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