Indícios apontam para uma atuação de representantes do governo anterior com o objetivo de dificultar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva às urnas
Fotos: Fernando Frazão e Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ainda que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja declarado inelegível no julgamento que se inicia no próximo dia 22, o PT pretende insistir nas ações que protocolou contra ele, principal adversário da base.
A ação que teria mais chances de avançar se refere às fiscalizações em estradas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições. Indícios, segundo a Folha de S.Paulo, apontam para uma atuação com o objetivo de dificultar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às urnas. Caso prospere, o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques deve ser punido.
Outra Aije que deve prosseguir, segundo a avaliação de aliados de Lula, é a que apura o “pacote de bondades” liberado pela gestão Bolsonaro durante a campanha. Nessa, o centro das investigações é a ex-presidente da Caixa Econômica Federal Daniela Marques.
Já a do ecossistema da desinformação, na qual o partido levantou dados sobre como informações falsas eram disseminadas nas redes sociais, a expectativa é de que siga nas gavetas do TSE. Por alcançar diversos deputados, inclusive Eduardo Bolsonaro (PL), a expectativa é de que a corte não queira comprar briga com o Congresso.
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