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quarta-feira, 24 de maio de 2023

Abase apoia nova lei que proíbe sacos plásticos em mercados: ‘Vamos cumprir’

Em entrevista ao bahia.ba, professor de educação ambiental reforça os riscos que os pásticos comuns podem causar ao meio ambiente
Foto: fotos públicas
A Associação Baiana de Supermercados (Abase) se mostrou favorável a nova lei que proíbe a disponibilização de sacolas plásticas não recicláveis em supermercados de Salvador. Em nota enviada ao bahia.ba, a Abase garantiu que os supermercados cumprirõ a determinação no prazo estipulado.

“A Abase se solidariza com o prefeito Bruno Reis com relação a nova lei das sacolas plásticas, buscando preservar o meio ambiente e diminuir o volume de plástico em circulação na nossa cidade. Entendemos que esta prática já acontece em outras cidades do nosso País de forma correta e iremos nos adequar no prazo de 180 dias”, disse.

A medida, de autoria do presidente da Câmara Municipal de Salvador, Carlos Muniz (PSDB), foi baseada nas especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Ela determina a substituição dessas embalagens por opções ecológicas e biodegradáveis, em uma iniciativa para reduzir danos ao meio ambiente na capital baiana.

Prejudicial ao meio ambiente
O bahia.ba conversou com o ambientalista e professor de educação ambiental Djama Bispo para entender como a motivação da nova lei. Segundo Djalma, a sacola comum vem a resina do petróleo, que gera consequências negativas para o meio ambiente e, consequentemete, para a população”.

“Para o meio ambiente um decreto como esse chega com um grande passo na educação ambiental. Porque a sacola comum vem a resina do petróleo, que gera problema para o pacto global e contribui para o efeito estufa”.

Ele explica que “a sacola biodegradável tem um tempo de decomposição menor, de vai até 180 dias. Enquanto que a sacola comum tem uma decomposição que poe durar mais de 100 anos. Essa iferena afeta diretamente nonque a gente chama de “enforcamento”. Essa sacola convencional pode ir para o mar, fazendo com que as espécies biomarinhas consumam esse tipo de plástico. Ao consumirem, esses esse materia vira microplástico, afetado a saúde das espécies e, inclusive, indo para cadeia alimentar do próprio ser humano”, disse.

O bahia.ba questionou a prefeitura sobre a secretaria que fará a fiscalização, no entanto, segundo a gestão municipal, essa informação “ainda está sendo definida”.

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