Foto: Agência Brasil
O Brasil ficou mais pobre durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), e não apenas por causa da Covid ou da Guerra da Ucrânia. Quando assumiu o cargo, em um cenário de economia ainda fragilizada pela recessão dos anos Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), o presidente fez escolhas. por Alexa Salomão | Folhapress
Reduziu investimentos públicos, avançou pouco na agenda de reformas e travou o Bolsa Família, deixando a fila do programa crescer. Com a crise social se agravando a três meses da eleição, presidente e aliados encampam uma PEC (proposta de emenda à Constituição) para distribuir R$ 41,25 bilhões em auxílios.
O PIB (Produto Interno Bruto) per capita, indicador que mostra a produção da riqueza dividida pelo número de habitantes, fechou o ano passado em US$ 7.500 (R$ 41 mil). São cerca de US$ 5.726 (R$ 31 mil) menos que o pico, registrado em 2011. O valor atual equivale ao patamar de 2007.
Em 2018, último ano do governo Temer, o indicador estava em US$ 9.151,40 (R$ 49 mil).
Dados relativos à renda média do brasileiro também mostram esse empobrecimento. O rendimento médio caiu de R$ 2.823 no início de 2019 para R$ 2.613 no trimestre de março a maio deste ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Leia tudo no bahianoticias
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