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segunda-feira, 11 de julho de 2022

GOLPE BANCÁRIO<> 331 mil pessoas foram vítimas no mês

Golpe bancário atinge familiar de 1 em cada 3 pessoas
Em maio deste ano, 331 mil pessoas foram vítimas de tentativas de fraudes no Brasil
por Redação BP Money
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo Datafolha em junho deste ano, um em cada três moradores do estado de São Paulo tem um familiar próximo que já foi vítima de golpe bancário.

Apesar de 33% dos participantes da pesquisa terem conhecimento de alguém que passou por isso, 65% nunca teve um familiar vítima de fraude bancária.

A pesquisa ouviu 1806 pessoas em 61 municípios de São Paulo. Entre os entrevistados, a população mais jovem, com idade entre 16 e 24 anos, foi a que mais se destacou em relação a conhecer alguém que já sofreu golpes bancários. Isso porque 43% das pessoas dessa faixa etária conhecem alguém que sofreu golpe bancário. O mesmo percentual é visto entre os entrevistados com ensino médio completo.

Na capital, a incidência de fraudes bancárias também é maior do que no interior de São Paulo. No interior do Estado, 28% dos entrevistados conhecem algum familiar que passou por tal situação.

Já na cidade de São Paulo 40% dos entrevistados conhecem alguém da família que foi vítima de golpe bancário.

A pandemia de coronavírus acelerou a digitalização bancária para grande parte da população. Ou seja, muitas pessoas que não utilizavam meios digitais para procedimentos bancários passaram a usar. Isso, de certa forma, contribuiu para um cenário mais favorável para golpistas.

Em maio deste ano, 331 mil pessoas foram vítimas de tentativas de fraudes no Brasil, segundo o Indicador Serasa Experian. Bancos e cartões bancários foram os segmentos mais afetados, contando com 53% das tentativas de golpes.

Mesmo com o crescimento dos crimes digitais envolvendo contas bancárias, 84% dos entrevistados na pesquisa Datafolha afirmaram que nunca sofreram golpes bancários. Os outros 16% foram vítimas, mas, desse percentual, metade conseguiu o dinheiro de volta. A pesquisa aponta que a maior parte das vítimas tinham entre 35 e 44 anos.

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