Presidente Ednaldo Rodrigues espera antes ter um encontro presencial com o italiano Carlo Ancelotti, preferido para o cargo
Foto: reprodução/site do Real Madri
A cotação do italiano Carlo Ancelotti como próximo técnico da seleção brasileira de futebol masculino cresceu no final de semana. No sábado (17), o Brasil do interino Ramon Menezes goleou a seleção da Guiné por 4×1 em jogo realizado em Barcelona (ESP). A estada em solo espanhol foi aproveitada pela cúpula da CBF para acelerar os contatos com o técnico do Real Madri (ESP). A estratégia para o comando da seleção deve ser divulgada no próximo dia 30.
Essa informação foi divulgada pela Rede Globo, durante a transmissão do jogo contra os guineanos. O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, pretende antes desta data ter um encontro presencial com Ancelotti, que mesmo revelando insatisfação com a contratação de reforços pelos merengues, mantém a palavra de que pretende manter o contrato com o time de Vini Jr. e Rodrygo até o fim, em meados de 2024.
Antes disso, o Brasil tem um amistoso contra a Espanha e as seis primeiras partidas das eliminatórias para a Copa de 2026 – entre elas os clássicos contra a campeã do mundo Argentina, em casa, o Uruguai, em Montvideo.
Neste domingo, o portal R7 revelou que uma das cartadas da entidade brasileira é convidar o filho e auxiliar do treinador do Real Madri, Davide Ancelotti, para comandar o Brasil junto com o atual interino, Ramon Menezes. Ambos iniciariam o trabalho para o mundial dos Estados Unidos-Canadá e México sob supervisão do técnico desejado, que teria salário de R$ 4,5 milhões.
Caso Ancelotti não feche com o Brasil, nomes como Fernando Diniz, Jorge Jesus, Dorival Júnior e Abel Ferreira são os mais citados, embora confusões extra-campo tenham arranhado a imagem do português que dirige o Palmeiras-SP.
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