O novo chefe da empresa respondeu a uma mensagem do comentarista Paulo Figueiredo Filho, que acusava o Twitter de cometer 'censura draconiana e ideológica'
Foto: Reprodução/Twitter
Novo chefe do Twitter, Elon Musk afirmou neste domingo (6) que vai examinar uma suposta situação de censura da rede no Brasil. O bilionário respondeu a tuítes que acusavam o site de censurar figuras bolsonaristas como o deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG) e o economista Marcos Cintra, que tiveram a conta suspensa a mando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em resposta a uma mensagem do comentarista Paulo Figueiredo Filho, que acusava o Twitter de cometer “censura draconiana e ideológica” contra o direito à liberdade de expressão, Musk afirmou que avaliaria o caso.
Mais cedo neste domingo, o Twitter barrou as contas de Cintra, vice de Soraya Thronicke (União Brasil) na disputa presidencial, e dos deputados bolsonaristas Coronel Tadeu (PL-SP) e Major Vitor Hugo (PL-GO).
A ordem veio do TSE, que tem agido com rapidez para restringir contas que levantem suspeitas sem provas sobre fraude nas urnas eletrônicas ou motivem atos antidemocráticos, como o bloqueio de estradas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário