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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Governo Zelensky recua na capitulação, mas queda e julgamento por genocídio do povo russo na Ucrânia está à caminho

 221 instalações da infraestrutura militar foram desativadas, diz Defesa da Rússia
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky e Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN. Governante da Ucrânia age como fantoche dos EUA.

Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores da Rússia (MRE), o lado ucraniano se recusou a negociar com os russos e se ofereceu para retornar à questão no sábado (26/02/2022).

Embora o Kremlin tenha dito nesta sexta-feira (25/02/2022) que Vladimir Putin está pronto para enviar uma delegação a Minsk, em Belarus, a fim de negociar com a Ucrânia, Kiev pediu que o assunto fosse retomado no dia seguinte.

Segundo a representante oficial do MRE russo, Maria Zakharova, “representantes do regime de Kiev propuseram adiar essa questão até amanhã (26)”.

A representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, durante briefing sobre política externa em Moscou, Rússia, 20 de janeiro de 2022.

No início do dia (25), Vladimir Zelensky sugeriu ao presidente russo que eles voltassem à mesa de negociações.

A recusa aconteceu durante a entrevista do porta-voz do Departamento de Estado dos EUA Ned Price, na tarde de hoje (25). Ele disse que os EUA não veem a proposta de Moscou de manter conversações com Kiev em Minsk como “diplomacia real”.

De acordo com Maria Zakharova, às autoridades na Ucrânia falta qualquer soberania. A única coisa que elas são capazes de fazer é seguir ordens de além do Atlântico, mesmo assim, “nem sempre com sucesso e certamente contra os interesses do povo ucraniano”.

“Esperamos sinceramente que a nação ucraniana se libere do jugo do governo nacionalista, que explora o país nos interesses de jogadores estrangeiros e comece a viver uma vida plena e soberana, respeitando os direitos, liberdades e interesses de todos os seus cidadãos sem discriminação por etnia, língua ou religião”, acrescentou.

Ela informou que a chancelaria recebeu a nota do MRE ucraniano sobre o rompimento dos laços diplomáticos com Moscou e sublinhou que isso não foi uma escolha do lado russo, mas “o resultado lógico da política russofóbica intencional das autoridades de Kiev”.

221 instalações da infraestrutura militar da Ucrânia são desativadas, diz Defesa da Rússia
Segundo informou o representante oficial da Defesa russa, Igor Konashenkov, na tarde dessa sexta-feira (25), Forças Armadas russas desativaram 211 instalações da infraestrutura militar da Ucrânia.

“[…] Entre elas [instalações] estão 17 postos de controle e centros de comunicações das Forças Armadas da Ucrânia, 19 sistemas de defesa aérea S-300 e Osa, 39 estações de radar. Foram abatidos seis aviões de combate, um helicóptero e cinco drones”, disse Konashenkov.

Além disso, foram destruídos 67 tanques ucranianos e outros veículos blindados, 16 lançadores múltiplos de foguetes e 87 veículos militares, segundo o representante da Defesa russa.

Vários equipamentos militares, fornecidos para a Ucrânia pelos países do Ocidente, também foram tomados durante as ações de combate. Entre eles, sistemas antitanque Javelin norte-americanos e NLAW britânicos.

Militares da República Popular de Lugansk avançaram por 21 km e tomaram o vilarejo de Tryokhizbenka, disse Defesa russa. Enquanto isso, militares da República Popular de Donetsk romperam a defesa de batalhões de nacionalistas e avançaram por 25 km saindo para o vilarejo de Volnovakha. Forças Armadas russas bloquearam os vilarejos de Sumy e Konotop e realizam medidas para garantir a segurança da população civil.

A Rússia começou a operação militar de desmilitarização da Ucrânia na madrugada de quinta-feira (24). Em discurso televisionado, o presidente Vladimir Putin disse que as circunstâncias exigem ações decisivas, já que as repúblicas de Donbass solicitaram ajuda.

Conforme as palavras do líder russo, toda a responsabilidade pelo derramamento de sangue cabe ao regime ucraniano. Ele exortou ainda os militares da Ucrânia a não cumprirem as ordens “criminosas” das autoridades de Kiev, a deporem as armas e a irem para casa. *Com informações da Sputnik Brasil

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