Poderia ser só mais uma traquinagem infantil, daquelas que nem merecem repreensão de tão irrelevantes, mas quando um garoto de três anos pegou os biscoitos de chocolate feitos pela sua avó, nem podia imaginar o risco que correu.
Os doces faziam parte da medicação a base de maconha que sua avó havia preparado. Ela sofre de câncer e o uso medicinal do THC (tetrahidrocanabinol, o principio ativo da droga) tinha recomendação do médico.
De acordo com a família, que não teve seu nome revelado pela polícia da cidade de Murrieta, do estado da California, o garoto estava brincando com o irmão mais novo, quando entrou na garagem de casa e encontrou os biscoitos.
O garoto foi dormir pouco depois, e os pais só perceberam o que aconteceu no dia seguinte. O menino dormiu por mais de 17 horas seguidas e não acordava mesmo quando os pais o chamaram. Ao levar a criança para o hospital eles perceberam as migalhas na garagem e deduziram que o garoto tinha comido os biscoitos.
Ele foi levado para um pronto socorro onde ficou em observação e foi submetido a exames toxicológicos. Caso seja confirmada a intoxicação os pais do garoto podem responder por abuso infantil.
Os doces faziam parte da medicação a base de maconha que sua avó havia preparado. Ela sofre de câncer e o uso medicinal do THC (tetrahidrocanabinol, o principio ativo da droga) tinha recomendação do médico.
De acordo com a família, que não teve seu nome revelado pela polícia da cidade de Murrieta, do estado da California, o garoto estava brincando com o irmão mais novo, quando entrou na garagem de casa e encontrou os biscoitos.
O garoto foi dormir pouco depois, e os pais só perceberam o que aconteceu no dia seguinte. O menino dormiu por mais de 17 horas seguidas e não acordava mesmo quando os pais o chamaram. Ao levar a criança para o hospital eles perceberam as migalhas na garagem e deduziram que o garoto tinha comido os biscoitos.
Ele foi levado para um pronto socorro onde ficou em observação e foi submetido a exames toxicológicos. Caso seja confirmada a intoxicação os pais do garoto podem responder por abuso infantil.
Estado de Minas
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