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terça-feira, 31 de julho de 2012

Cachoeira e Thomaz Bastos, um mau negócio para os dois

É evidente que Cachoeira, ao contratar Thomaz Bastos - um renomado e  vencedor advogado criminalista - tinha a convicção de que não ficaria muito tempo na prisão.
Ledo engano.
Tendo que desenbolsar cerca de 15 milhões de reais para ter Thomaz Bastos como seu defensor, Cachoeira viu o causídico fracassar em todas as suas tentativas de livrá-lo do cárcere.
A cada tentativa, uma frustração.
Um dos advogados mais caros do país, um ex-ministro da Justiça com trânsito livre em todos os Tribunais superiores , parece que em nada ajudou a Cachoeira apesar de sua reconhecida técnica e seus conhecimentos jurídicos. Em condições normais uma pessoa em idêntica situação de Cachoeira já estaria respondendo em liberdade, afinal, tem todos os pré-requisitos para isso, além do decurso de tempo.
Mas, ao que parece, os Juizes não tendem a entender que nas leis e na jurisprudência, haja respaldo para decidirem por libertar Cachoeira.
O Governo Federal, também parece demonstrar interesse em manter Cachoeira na Cadeia.
Agora, um Juiz, aparece denunciando a mulher de Cachoeira de tentativa de extorsão.
Esta deverá ser a próxima a ser "confinada" ou obrigada a sair de cena. Deveria dizer logo o que sabe, não ameaçar ninguém, se é que assim procedeu.
Fica parecendo que Cachoeira, apesar de não ser diferente ou menos digno que muitos parlamentares brasileiros, precisa sair de cena. E sua família também.
Daqui a pouco podem até querer "esquartejar" o chamado "contraventor" cujo maior pecado foi ganhar muito dinheiro com muitas atividades, até ilegais, se meter com politicos que fazem ou fizeram oposição a petralhada nacional.
Dançou cara-pálida Cachoeira! Você pode não morrer como Celso Daniel, mas sabe demais para ficar livre e abrir o jogo. Pelo menos por algum tempo.
A não ser que sejas covarde e frouxo como Demóstenes, o falso arauto da dignidde parlamentar, que saiu com o "rabo entre as pernas", sob risos e babas de ex-colegas tão parecidos com ele.

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