Depois de despertar a ira o partido ultraconservador Frente Nacional (FN) ao mostrar uma imagem da líder francesa Marine Le Pen com uma suástica no rosto, Madonna conseguiu irritar também seus fãs franceses.
Na noite de sexta,27, a popstar de 53 anos foi vaiada e xingada pela plateia do Olympia, em Paris, após um show de apenas 45 minutos, tempo no qual apresentou oito músicas.
A expectativa era alta. Ingressos para o show surpresa --uma adição de última hora para a turnê "MDNA" da cantora-- foram oferecidos primeiro aos membros do seu fã-clube e se esgotaram dentro de minutos. Algumas pessoas começaram a se reunir fora do Olympia logo na quarta-feira para o show.
Esperava-se que o show assumisse um tom político, e Madonna começou com um aviso rebelde.
"Eu tenho uma afinidade especial com a França, e eu tenho há muitos anos", a estrela pop gritou no início. "Poderia voltar todo o caminho até Napoleão, porque eu penso em mim como uma revolucionária."
No entanto, ela não repetiu seu desempenho da apresentação para o Stade de France, com 80.000 lugares, em 14 de julho, a qual irritou a líder do partido de extrema-direita da França, Marine Le Pen, ao mostrar uma foto dela com uma suástica sobreposta em seu rosto.
A Frente Nacional, partido de Marine, anunciou depois que vai processá-la.
Na quinta-feira, Madonna ofereceu apenas uma crítica velada à posição do partido anti-imigrantes, prestando homenagem a uma França que "abria seus braços para as minorias."
"Eu sei que eu fiz uma certa Marine Le Pen muito brava comigo", disse, acrescentando que sua intenção não era fazer inimigos. "Estamos entrando em momentos muito assustadores no mundo. As pessoas têm medo, e o que acontece quando as pessoas estão com medo? Eles dizem que 'saiam! Você é a razão. Você é o problema. Você é o culpado ", afirmou à plateia.
Sob luzes vermelhas e em um palco totalmente vazio, Madonna cantou a famosa canção francesa, "Je t'aime moi non plus", escrita por Serge Gainsbourg no final dos anos 1960. De Folha.com
Na noite de sexta,27, a popstar de 53 anos foi vaiada e xingada pela plateia do Olympia, em Paris, após um show de apenas 45 minutos, tempo no qual apresentou oito músicas.
A expectativa era alta. Ingressos para o show surpresa --uma adição de última hora para a turnê "MDNA" da cantora-- foram oferecidos primeiro aos membros do seu fã-clube e se esgotaram dentro de minutos. Algumas pessoas começaram a se reunir fora do Olympia logo na quarta-feira para o show.
Esperava-se que o show assumisse um tom político, e Madonna começou com um aviso rebelde.
"Eu tenho uma afinidade especial com a França, e eu tenho há muitos anos", a estrela pop gritou no início. "Poderia voltar todo o caminho até Napoleão, porque eu penso em mim como uma revolucionária."
No entanto, ela não repetiu seu desempenho da apresentação para o Stade de France, com 80.000 lugares, em 14 de julho, a qual irritou a líder do partido de extrema-direita da França, Marine Le Pen, ao mostrar uma foto dela com uma suástica sobreposta em seu rosto.
A Frente Nacional, partido de Marine, anunciou depois que vai processá-la.
Na quinta-feira, Madonna ofereceu apenas uma crítica velada à posição do partido anti-imigrantes, prestando homenagem a uma França que "abria seus braços para as minorias."
"Eu sei que eu fiz uma certa Marine Le Pen muito brava comigo", disse, acrescentando que sua intenção não era fazer inimigos. "Estamos entrando em momentos muito assustadores no mundo. As pessoas têm medo, e o que acontece quando as pessoas estão com medo? Eles dizem que 'saiam! Você é a razão. Você é o problema. Você é o culpado ", afirmou à plateia.
Sob luzes vermelhas e em um palco totalmente vazio, Madonna cantou a famosa canção francesa, "Je t'aime moi non plus", escrita por Serge Gainsbourg no final dos anos 1960. De Folha.com
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