No momento em que a base brasileira na Antártida começou a ser destruída por um incêndio, na madrugada de 25 de fevereiro, funcionários militares e civis da Marinha e cientistas de universidades brasileiras participavam de uma festa chamada Baile da Terceira Idade, na qual houve consumo de bebidas alcoólicas.
Mantida em sigilo tanto pela Marinha quanto pelo grupo de 31 cientistas que estavam na base, a realização da festa foi apurada pelo inquérito policial militar (IPM) aberto no dia do desastre.
Como o alarme não disparou, os investigadores suspeitavam que o sistema pode ter sido desligado. O IPM foi concluído e encaminhado em 15 de maio à 11ª Circunscrição Judiciária Militar, “classificado como sigiloso”. (As informações do G1)
Mantida em sigilo tanto pela Marinha quanto pelo grupo de 31 cientistas que estavam na base, a realização da festa foi apurada pelo inquérito policial militar (IPM) aberto no dia do desastre.
Como o alarme não disparou, os investigadores suspeitavam que o sistema pode ter sido desligado. O IPM foi concluído e encaminhado em 15 de maio à 11ª Circunscrição Judiciária Militar, “classificado como sigiloso”. (As informações do G1)
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