Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal
A juíza Elane Brandão Ribeiro, responsável pelo processo do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, solicitou à Polícia Civil informações para apurar se um perito criminal teria recebido propina para falsificar um laudo favorecendo o colégio particular onde aconteceu o crime. Beatriz foi morta com 47 facadas na quadra de um colégio de Petrolina, em dezembro de 2015, onde acontecia solenidade de formatura das turmas do terceiro ano – sua irmã era uma das formandas.
A juíza levou em consideração, para o pedido, um relatório da Polícia Federal sobre a operação Metástase que, apesar não ter relação com o Caso Beatriz, obteve informações que foram repassadas ao Fórum de Petrolina.
O relatório da PF consta que de acordo com informações “Gilmário teria recebido a quantia de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais) para falsificar uma das perícias do Caso Beatriz, que comprometia a instituição de ensino em que a mesma foi assassinada. Esse fato foi revelado pela delegada da Polícia Civil, Poliana Nery, lotada atualmente na Delegacia de Pesqueira". Leia mais no bahianoticias
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