A cúpula do partido avalia como crescentes as chances de o ex-presidente Jair Bolsonaro ser considerado inelegível pelo TSE
Foto: Escritório de Assuntos Exteriores do Reino Unido
O PL aposta na ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como ativo eleitoral em 2026. As especulações aumentaram em relação à ex-primeira-dama na medida em que a cúpula do partido avalia como crescentes as chances de o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, ser considerado inelegível pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O caso das joias enviadas como presente do governo da Arábia Saudita para Bolsonaro ampliou o entendimento entre aliados de que ele será alvo de investigações por longo período e que isso abalará sua imagem.
Para a cúpula do partido, o caso tem mais impacto sobre a imagem do próprio ex-presidente do que sobre a de sua mulher, embora ela fosse supostamente destinatária de um dos pacotes dados pelo governo da Arábia Saudita —justamente o que foi apreendido pela Receita Federal em Guarulhos (SP).
O PL planeja contratar uma pesquisa de opinião para avaliar o impacto da história das joias sobre a imagem da ex-primeira-dama, considerada uma potencial líder da direita.
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