Nove pessoas já foram presas, mas cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete de prisão preventiva e quatro de prisão temporária
Foto: Reprodução/ TV Globo
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22), a Operação Sequaz. A corporação descobriu que o PCC planejava sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sergio Moro (União) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).
Nove pessoas já foram presas, mas cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária no Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná.
O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações das possíveis vítimas.
O senador Sergio Moro disse, por meio das redes sociais, que ele era um dos alvos, conforme noticiado pelo bahia.ba.
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