Com contas bloqueadas após atacar sem provas a lisura do processo eleitoral, o partido avisou que pagamento será feito quando o dinheiro for liberado pela Justiça
Foto: Isac Nóbrega/PR
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ainda não tem previsão de ser remunerada pelo PL, apesar de já ter começado a decorar um luxuoso gabinete em área nobre de Brasília e iniciado as primeiras tarefas dentro do partido ao apoiar a candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado.
Conforme informações da coluna de Bela Megale, no jornal O Globo, a cúpula da legenda determinou ao departamento financeiro que comunique Michelle de que ela e seus assessores só serão pagos quando as contas do PL forem desbloqueadas.
Segundo a publicação, o acerto feito com a ex-primeira-dama é de um salário de R$ 39 mil mensais para que comande o PL Mulher.
O pagamento, entretanto, está comprometido após o partido ter suas contas bloqueadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após ter questionado, sem provas, a segurança de parte das urnas do segundo turno das eleições de 2022.
Segundo a coluna, dentro do PL a expectativa é que os recursos não devem ser liberados tão cedo.
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