Valor foi indicado pelo assessor especial do Clima dos Estados Unidos, John Kerry, em coletiva dada durante visita ao Brasil, nesta terça-feira (28)
Foto: Divulgação/Ibama

“Estamos trabalhando com uma legislação que está agora no Congresso, de US$ 4,5 bilhões, mas estamos pensando em US$ 9 bilhões. Sabemos que teremos uma luta para que seja aprovado. Então, também estamos trabalhando com pontos de desenvolvimento multilaterais, e suas reformas, e com o mercado de carbono”, declarou Kerry. Em sua estada no Brasil, o assessor para o clima recebeu um pedido de US$ 1 bilhão (R$ 5,19 bilhões) por parte do BNDES, unidade gestora do fundo, Aloizio Mercadante.
Na coletiva, John Kerry estava acompanhada da ministra do Meio Ambiente brasileira, Marina Silva (Rede). Ele reiterou a importância de trabalhar também com empresas privadas para apoiar o Fundo Amazônia.
“A colaboração não é só de natureza financeira. É o reconhecimento de aporte de recursos de pagamento por emissão de CO2 já realizada, e os Estados Unidos estão sendo colaborativos”, disse Marina Silva.
O Fundo Amazônia financia projetos em todos os biomas do país. Apesar disso, o investimento proposto pelos Estados Unidos não tem um destino final, mas a ministra do Meio Ambiente declarou que a floresta tropical brasileira será a maior favorecida pela quantia.
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