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domingo, 12 de fevereiro de 2023

Bolsonaro discursa em igreja na Flórida, nos EUA: ‘Nós vamos nos fortalecer’

'Todos nós temos uma missão aqui na Terra. E a minha missão ainda não acabou', garantiu o ex-presidente
Foto: Reprodução/Yotube
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou na noite deste sábado (11) em evento na igreja evangélica Church of All Nations (Igreja de Todas as Nações) em Boca Raton, na Flórida, Estados Unidos. Em seu discurso, o ex-mandatário afirmou que a sua “missão não acabou” e que a direita brasileiro precisa de “uma liderança nacional”.

“No momento não temos uma liderança da direita nacional. Temos regional. Esse pessoal vai crescendo. Nós vamos nos fortalecer. Nós voltaremos. A nossa vocação é ser mais que extensão, na verdade, uma grande nação. Olha o que Israel não tem, e veja o que eles são. Olha o que nós temos, e o que nós não somos”, disse o ex-mandatário, conforme noticou o jornal O Estado de S. Paulo.

Antes de subir ao palco, Bolsonaro foi aplaudido e chamado de “mito” pelos participantes. Na ocasião, ele agradeceu pelo apoio do presentes.

“É uma satisfação muito grande a forma como vocês têm me tratado, em qualquer lugar desse mundo. Isso não tem preço. Ainda mais para quem, pelo menos diante do TSE, não conseguiu ser reeleito”, disse Bolsonaro, ao ouvir vaias da plateia contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Todos nós temos uma missão aqui na Terra. E a minha missão ainda não acabou”, prosseguiu.

Ao comentar sobre a crise humanitária na terra yanomami, Bolsonaro destacou as “riquezas imensuráveis no local. “No Estado de Roraima, lá tem uma tabela periódica debaixo da terra. E essa questão Yanomami. Agora, a intenção não era atender a esses, porque ali está misturado: 40% da terra Yanomami é do Brasil, 60%, da Venezuela. Uma região ourífera, de riquezas imensuráveis”, afirmou o político, sem deixar claro quem devia ser atendido ou não.

“Se não tivesse riqueza lá, não seria demarcado como terra indígena. Os interesses são muitos. Não há interesse em ajudar a população. Eles são exatamente iguais a nós. Têm o mesmo sentimento, o mesmo destino. E são o povo mais pobre no solo mais rico do mundo”, completou.

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