> TABOCAS NOTICIAS : Primeiro implante de pâncreas artificial é realizado no Brasil: diabetes

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Primeiro implante de pâncreas artificial é realizado no Brasil: diabetes

Uma brasileira de Curitiba recebeu o 1º implante de pâncreas artificial do país 
- Foto: reprodução / TV Globo / JN
Esperança contra o Diabetes. O Brasil fez nesta segunda, 31 de janeiro, o primeiro implante de pâncreas artificial.

A cirurgia foi realizada na assessora judiciária Larissa Strapasson, de 30 anos. Ela mora em Curitiba, no Paraná e tem diabetes tipo 1.

Com o aparelho implantado na cintura, Larissa planeja engravidar ainda esse ano. Um sonho que ela vinha adiando há anos por causa do diabetes. Por Rinaldo de Oliveira /SNB

“Acredito que vai trazer muitas alegrias, muitas felicidades, vai trazer vida para casa, para família toda…Vida nova”, comemorou em entrevista ao Jornal Nacional.

O aparelho
A tecnologia, já utilizada nos Estados Unidos e Europa, foi aprovada pela Anvisa, a um custo de quase R$ 20 mil.

O aparelhinho foi implantado na barriga da Larissa num procedimento rápido, sem cirurgia, informou o Jornal Nacional.

O chamado pâncreas artificial carrega um reservatório de insulina e está ligado a um sensor que mede o nível de açúcar no sangue a cada cinco minutos. Ele recebe a informação via bluetooth, uma tecnologia que permite conectar aparelhos sem necessidade de fio.

Quando o corpo tem necessidade, o pâncreas libera o hormônio, que é aplicado automaticamente, na dose certa.

O aparelho consegue estabilizar a glicemia e mantém os níveis de açúcar por mais tempo dentro da meta estabelecida pelos médicos. E isso, a longo prazo, traz muitos benefícios para o paciente.

“No futuro, essa pessoa vai ter menos complicações do diabetes; entre elas: complicações visuais que podem levar até a cegueira, complicações cardíacas, complicações nos rins, risco de amputações”, explicou o endocrinologista André Vianna.

Fornecimento pelo no SUS
A tecnologia, desenvolvida nos Estados Unidos, já é usada lá e também na Europa. Aqui no Brasil, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a um custo de quase R$ 20 mil. Leia mais em https://www.sonoticiaboa.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário