A rejeição a nomes ligados ao presidente e ao próprio Bolsonaro segue no União Brasil.
Foto: Reprodução / Flickr Ministério da Agricultura
A ideia do senador Flávio Bolsonaro em ter a ministra da Agricultura Tereza Cristina como vice na chapa presidencial de Jair Bolsonaro (PL) pode não se concretizar. De acordo com lideranças do União Brasil, partido da ministra, seria “impossível” a legenda apoiar Bolsonaro em uma eventual chapa.
A aliados, o senador tem afirmado que o chefe da pasta da Agricultura é um excelente quadro, que representa um segmento importante para o presidente, que é o agronegócio, que tem a confiança de Bolsonaro. Apesar disso, a permanência dos políticos ligados a Bolsonaro no partido não está definida. Cristina é oriunda do DEM.
A rejeição a nomes ligados ao presidente e ao próprio Bolsonaro segue no União Brasil. Segundo informações internas do partido, a ala comandada pelo ex-prefeito de Salvador e postulante ao governo da Bahia ACM Neto seria um dos mais contrários. O presidente abriria mão do apoio ao atual ministro da Cidadania João Roma para apoiar Neto.
QUESTÕES PRESIDENCIAIS
O debate no interior do partido ainda segue sendo o nome para a disputa da presidência. Entre os citados está o ex-juiz e ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro. Apesar disso, movimentos internos de lideranças do partido devem conseguir “segurar” a chegada do ex-juiz.
Interlocutores do partido apontaram que as possibilidades do desembarque de Sérgio Moro (Podemos) são quase nulas.
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