Fotos: Divulgação / PF


Com a fraude descoberta, a PF estima que evitou uma perda de R$ 100 milhões. Conforme a PF, os expedientes usados pelo grupo criminoso para ludibriar o sistema previdenciário eram variados. Na maior parte dos casos, visavam garantir o pagamento de BPC a pessoas fictícias, no caso, idosos que não existiam documentalmente.
O modo de atuação operada das seguintes maneiras: aliciava idosos no sentido de se disporem a figurar como pessoas que, em tese, poderiam ter direito aos benefícios; fornecia documentos de identidade falsos para esses idosos (as fotos dos idosos eram coladas em tais documentos); instruía os processos administrativos de concessão de benefícios com os documentos falsificados; e orientava os idosos a irem nos bancos para sacar os benefícios. Mais em https://www.bahianoticias.com.br/municipios
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