Em conversa com o bahia.ba, Lorrany detalhou o caso; polícia vai intimar servidora envolvida
Leilane Teixeira**Foto: Arquivo pessoal
A enfermeira Lorrany Manthele, de 39 anos, denunciou ter sofrido transfobia dentro de uma agência bancária do Banco do Brasil, no bairro do Comércio, em Salvador. Em conversa com o bahia.ba, a mulher contou que foi tradada como “um marginal” e não teve o direito de ser chamada pelo pronome feminino.
“Eu e minha mãe fomos resolver uma situação no Banco do Brasil por volta das 09h30 de segunda-feira (31). Até determinado momento, estava tudo certo e eu estava aguardando o atendimento. Quando deu umas 11h30 levantei e fui perguntar a uma funcionária sobre quando ia chamar a senha, porque estava demorando demais. Porém, ela saiu e deu as costas. Até o momento, eu respeitei porque imaginei que ela estivesse agoniada. Quando foi por volta de 13h, eu fui falar com ela novamente e mais uma vez ela deu um pulo da cadeira como se eu tivesse transmitindo alguma coisa ruim para ela”, iniciou. Leia mais no https://bahia.ba
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