A agente Paloma Magalhães isolou a área e desviou todo o trânsito minutos antes do deslizamento que engoliu casarões históricos em Ouro Preto
- Foto: arquivo pessoal
A destruição dos casarões históricos, que foram engolidos pelo deslizamento de terra em Ouro Preto na última quinta, 13, poderia ter sido uma tragédia maior, com perda de vidas humanas… mas ninguém morreu graças à atitude rápida da agente da Defesa Civil Paloma do Carmo Magalhães, de 34 anos. Por Rinaldo de Oliveira /SNB
Ela foi alertada por motorista de ônibus e correu sozinha para isolar área onde, minutos depois, aconteceu o desmoronamento no Morro da Forca, em Minas Gerais.
Com o isolamento inicial, ela desviou cerca de 50 veículos que passavam na via no momento. “A sensação é de gratidão e agradecimento a Deus por eu ter tido a proatividade de chegar lá e orientar a população”, disse Paloma.
A ação rápida da agente impediu que a terra e rochas desmoronassem em cima de carros, ônibus e moradores que passam diariamente na via atingida.
Como recebeu o aviso
Formada em engenharia de minas, a profissional está na Defesa Civil de Ouro Preto há três anos e foi a primeira pessoa a identificar os sinais técnicos de que poderia ocorrer um desmoronamento. A agente mora em Mariana (MG), a 12 km de Ouro Preto. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
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