Cristiano Geraldo avalia que é ‘injustiça’ cobrar por culpados
Foto: Reprodução / Redes sociais
Cristiano Geraldo da Silva (PP-MG), prefeito de Capitólio (MG), revelou que a área onde houve o desmoronamento de rochas que matou dez pessoas nunca passou por monitoramento geológico. Segundo o G1, o gestor afirmou que no local era feito apenas observação para prevenir as trombas d’água que costumam ocorrer nas cachoeiras e rios da região.
“Como foi colocado, estamos fazendo um trabalho desde o ano passado sobre trombas d’água, para mobilizar os empresários, os turistas, para que ficassem atentos a elas. Queda de paredão nunca tivemos. É uma injustiça querer cobrar isso. Meu pai vive aqui, tem 76 anos, nunca viu isso. Foi uma fatalidade”, declarou o prefeito.
Cristiano Geraldo da Silva disse ainda que foi marcada uma reunião entre a prefeitura, a Marinha, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, nesta segunda-feira (10), para discutir as medidas que serão tomadas na região para evitar que novos incidentes ocorram no local.
Segundo o site, a Defesa Civil e a Polícia Civil de Minas Gerais não comentaram sobre responsabilização da tragédia.
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