Os pesquisadores acreditam que as moléculas podem ser sequestradas, recodificadas e “engarrafadas” em uma pílula e ingeridas como uma vitamina
Foto: Creative Commons
Uma ‘pílula do exercício’ para melhorar a saúde de quem não pode malhar. Foi isso que desenvolveram pesquisadores da Universidade Nacional Australiana.
Eles identificaram sinais moleculares únicos no corpo e dizem ser a chave para a criação de uma terapia em forma de suplemento, capaz de produzir os benefícios do exercício em pacientes incapazes de praticar atividades físicas. Por Andréa Fassina / SNB
“Não podemos agrupar todos os efeitos dos exercícios em uma única pílula. Existem muitos benefícios que se estendem por todo o corpo” explicou o Dr. Joshua Chu-Tan.
Pacientes que não podem se exercitar
Os pesquisadores salientam que a pílula do exercício seria indicada apenas para pacientes que têm movimentos restritos, que os impossibilitam de se exercitar na intensidade necessária para melhorar a saúde.
Essa terapia poderá um dia ajudar também pacientes que sofrem de doenças neurológicas, como Alzheimer e Parkinson.
Como acontece
A equipe detectou mensagens moleculares que são enviadas ao cérebro – e, curiosamente, também aos nossos olhos – imediatamente após o exercício físico. Leia mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
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