O ditador Hugo Chávez confirmou na terça-feira que a Venezuela romperá com a Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou Caracas por violar os direitos de Raúl Díaz Peña, preso por terrorismo.
Na semana passada, a Corte determinou o pagamento, por parte da Venezuela, de uma indenização de 18.000 dólares a Díaz Peña, e Chávez respondeu que o tribunal "apoia o terrorismo".
"Novamente a inefável Corte Interamericana de Direitos Humanos atropela a Venezuela, atropela o direito internacional e ofende a dignidade de todo um povo", disse Chávez ao celebrar o Dia da Marinha, em cerimônia transmitida pela TV estatal. "Disse a Nicolás Maduro (chanceler) na noite de ontem:
"Não esperamos mais, a Venezuela se retira da Corte IDH por dignidade e a acusamos de ser indigna de levar este nome", afirmou Chávez.
Em maio, o ditador venezuelano ameaçou retirar seu país de outro órgão, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Para ele, a Organização dos Estados Americanos (OEA) é um ‘peão’ dos Estados Unidos que tem como objetivo interferir nas questões domésticas dos países e derrubar os regimes de esquerda do continente.
Caso - Díaz Peña, inicialmente condenado a nove anos de prisão, permaneceu detido por mais de seis anos na capital venezuelana acusado de participar dos atentados terroristas de 2003 contra a embaixada da Espanha e o consulado da Colômbia em Caracas.
Em setembro de 2010, após ser transferido para o regime semiaberto de prisão, Díaz saiu clandestinamente do país e pediu asilo político nos Estados Unidos, e agora aguarda a decisão em Miami. Díaz Peña, 38 anos, nega qualquer ligação com atividades terroristas e garante que foi preso por suas posições políticas.
Na semana passada, a Corte Interamericana de Direitos Humanos concluiu que a Venezuela é "internacionalmente responsável pela violação do direito e da integridade pessoal" de Díaz Peña durante sua reclusão. Os juízes estimaram que as condições. Foto: Carlos Garcia Rawlins - Fonte: veja
Na semana passada, a Corte determinou o pagamento, por parte da Venezuela, de uma indenização de 18.000 dólares a Díaz Peña, e Chávez respondeu que o tribunal "apoia o terrorismo".
"Novamente a inefável Corte Interamericana de Direitos Humanos atropela a Venezuela, atropela o direito internacional e ofende a dignidade de todo um povo", disse Chávez ao celebrar o Dia da Marinha, em cerimônia transmitida pela TV estatal. "Disse a Nicolás Maduro (chanceler) na noite de ontem:
"Não esperamos mais, a Venezuela se retira da Corte IDH por dignidade e a acusamos de ser indigna de levar este nome", afirmou Chávez.
Em maio, o ditador venezuelano ameaçou retirar seu país de outro órgão, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Para ele, a Organização dos Estados Americanos (OEA) é um ‘peão’ dos Estados Unidos que tem como objetivo interferir nas questões domésticas dos países e derrubar os regimes de esquerda do continente.
Caso - Díaz Peña, inicialmente condenado a nove anos de prisão, permaneceu detido por mais de seis anos na capital venezuelana acusado de participar dos atentados terroristas de 2003 contra a embaixada da Espanha e o consulado da Colômbia em Caracas.
Em setembro de 2010, após ser transferido para o regime semiaberto de prisão, Díaz saiu clandestinamente do país e pediu asilo político nos Estados Unidos, e agora aguarda a decisão em Miami. Díaz Peña, 38 anos, nega qualquer ligação com atividades terroristas e garante que foi preso por suas posições políticas.
Na semana passada, a Corte Interamericana de Direitos Humanos concluiu que a Venezuela é "internacionalmente responsável pela violação do direito e da integridade pessoal" de Díaz Peña durante sua reclusão. Os juízes estimaram que as condições. Foto: Carlos Garcia Rawlins - Fonte: veja
Nenhum comentário:
Postar um comentário