O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quarta-feira (18) que “é muito cedo” para concluir que o assassinato do agente da PF Wilton Tapajós Macedo, integrante da operação Monte Carlo, tenha relação com seu trabalho nas investigações do caso. O agente foi morto com dois tiros na nuca no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul. Tapajós integrava o núcleo de inteligência da Polícia Federal e participou do monitoramento dos membros da quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
"É muito cedo para se fazer qualquer afirmação. A Polícia Federal está apurando as circunstâncias da morte e seguramente vamos encontrar as causas desse ato perverso que acabou vitimando um dos nosso agentes", disse Cardozo.
Tapajós, que será enterrado nesta quinta-feira (19) no mesmo cemitério onde foi assassinado, tinha sofrido ameaças. Segundo o Jornal Nacional, o policial relatou a superiores da PF que teria sido seguido por um carro quando deixava um shopping em Brasília.
Cardozo afirmou que, no momento, a segurança de outros policiais não será reforçada e rebateu críticas do PSDB de que a ação da PF em Goiás teria sido orquestrada contra os tucanos:
"Toda vez que a PF apura algo, todos que querem defender o investigado, sempre dizem que é ação orquestrada." Agência O Globo
"É muito cedo para se fazer qualquer afirmação. A Polícia Federal está apurando as circunstâncias da morte e seguramente vamos encontrar as causas desse ato perverso que acabou vitimando um dos nosso agentes", disse Cardozo.
Tapajós, que será enterrado nesta quinta-feira (19) no mesmo cemitério onde foi assassinado, tinha sofrido ameaças. Segundo o Jornal Nacional, o policial relatou a superiores da PF que teria sido seguido por um carro quando deixava um shopping em Brasília.
Cardozo afirmou que, no momento, a segurança de outros policiais não será reforçada e rebateu críticas do PSDB de que a ação da PF em Goiás teria sido orquestrada contra os tucanos:
"Toda vez que a PF apura algo, todos que querem defender o investigado, sempre dizem que é ação orquestrada." Agência O Globo
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