Ex-primeira-dama criticou ‘papel mesquinho’ da mídia ao noticiar o fato e disse ter ‘vida própria’ e ‘independência financeira’
Foto: Redes sociais
Michelle Bolsonaro (PL) se defendeu, depois de ser flagrada em loja da grife Prada, durante viagem aos Estados Unidos. Nas redes sociais, a ex-primeira-dama rebateu as críticas recebidas após alegar morar de aluguel para não adotar duas cadelas encontradas na estrada.
“Por que demonizam marcas de grifes se quem nos filmou também estava prestigiando o glamour da mesma? Seria hipocrisia ou falta do que fazer mesmo? Sabemos quem são, só não achávamos que iriam se esconder atrás de uma câmera de celular para nos expor”, escreveu a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por meio de stories no Instagram.
“Eu tenho vida própria, independência financeira e não devo nada a ninguém”, retrucou Michelle, que além de salário de R$ 39,2 mil pago pelo partido, também terá direito a secretária particular, segurança, carro com motorista e assessores de imprensa, como presidente nacional do PL Mulher.
Segundo a ex-primeira-dama, a justificativa para não adotar os cães não foi “vitimização”, mas sim por falta de espaço no imóvel, em Brasília (DF). “Quando falei que não podia ficar com as cadelinhas que encontramos na estrada por estar morando de aluguel no momento (temos casa própria no Rio de Janeiro) não foi me vitimizando, mas sim porque não tenho espaço para construir mais dois canis”, argumentou Michelle, que classificou como “triste e lamentável” o que chamou de “papel mesquinho e sensacionalista” da imprensa ao noticiar sua visita à loja de artigos de luxo.
“O coração em paz dá vida ao corpo, mas a inveja apodrece os ossos”, concluiu a esposa de Jair Bolsonaro, citando um provérbio.
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