A Vila Olímpica Professor Everaldo Cardoso, maior complexo esportivo público do interior da Bahia, é equipamento de integração social entre a comunidade. Foi reinaugurada no mês de outubro passado pelo prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD) e pelo secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes, Davidson Magalhães (PC do B), depois de passar por completa requalificação, após quase uma década de abandono..
O ginásio de esportes, as duas quadras poliesportivas, a quadra de areia, o campo de futebol society com grama sintética e a piscina semiolímpica estão sendo utilizados com diversos programas esportivos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
De acordo com o secretário de Esportes e Lazer, José Alcântara Pellegrini, as várias atividades esportivas realizadas na Vila Olímpica caíram no gosto de todos. “Além do uso dos equipamentos por pessoas da comunidade, estamos reorganizando as seleções amadoras de diversas modalidades esportivas. Neste ano, a cidade terá os Jogos Estudantis de Itabuna”, assegura o secretário Pellegrini.
Um dos principais programas realizados na Vila Olímpica e também no parque aquático do Colégio Ciso, é o Projeto Aquático que agrega natação e hidroginástica, com aulas gratuitas. A dona de casa Luana Silva Santos é uma entusiasta desse projeto de integração social.
“Esse é um projeto muito bom. O médico recomendou para meu filho, que é autista, e tem sido maravilhoso. Sem essas aulas gratuitas, não teria como arcar em uma academia particular”, garante a dona de casa.
Alcântara lembra ainda que diversos funcionários de empresas públicas e privadas e associações esportivas têm agendamento para uso tanto do ginásio de esportes como as quadras e o campo de futebol society.
“Os agendamos dos equipamentos esportivos permitem que todos façam uso de forma organizada da Vila Olímpica. O prefeito Augusto Castro é um apreciador do esporte e nos deu a missão de fazer dessa ferramenta um elo de integração social em nossa cidade, através das atividades e modalidades esportivas”, afirma Alcântara Pellegrini.
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