Advocacia-Geral da União avalia que a medida terá ‘efeito pedagógico’ e deverá coibir eventuais adesões em novos atos golpistas
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Após o atentado terrorista contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF), no 8 de janeiro, a Advocacia-Geral da União (AGU) planeja mais uma reação contra empresários suspeitos de financiar os atos golpistas.
De acordo com informações da coluna de Igor Gadelha, no portal Metrópoles, além de já ter pedido em janeiro o bloqueio de bens para garantir o ressarcimento pelos estragos nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal, o órgão agora pretende vetar essas empresas de participar de licitações promovidas pelo poder público.
Segundo a publicação, a decisão deve se dar por meio de parecer da AGU, encomendado pelo ministro da pasta, Jorge Messias. A Advocacia-Geral avalia que a medida terá “efeito pedagógico” e deverá coibir eventuais adesões em novos atos golpistas.
Conforme apurou a coluna, auxiliares apontam que a inabilitação das empresas deve atingir não só contratos firmados com o governo federal, mas também com os estados e municípios.
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