Entre policiais, a leitura é que uma nova crise interna se instalou
Foto: Isac Nóbrega/PR
Os desdobramentos da operação Acesso Pago arrastaram pela segunda vez em três anos e meio a Polícia Federal para dentro de uma investigação sobre interferência política e expuseram novamente as tensões internas no órgão, alimentadas pelas seguidas crises no governo Jair Bolsonaro (PL).
A investigação que mira a atuação de Milton Ribeiro e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura na liberação de verbas do MEC seguirá paralelamente à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de abrir uma apuração sobre a suposta interferência.
Além disso, a própria PF investiga as acusações do delegado Bruno Calandrini, feitas no dia da prisão do ex-ministro, sobre uma suposta interferência indevida no caso.
a partir da revelação da Folha da mensagem em que o investigador relata a colegas que a investigação foi prejudicada por um suposto tratamento diferenciado dado ao ex-ministro.
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