Foto: Divulgação
A Polícia Federal está investigando a operadora de plano de Saúde, Amil, por um suposto esquema de compras de medidas provisórias no Congresso Nacional entre 2011 e 2013. A estimativa é de que o esquema tenha provocado uma redução das dívidas tributárias dos planos de saúde na ordem de R$ 36,5 bilhões, segundo cálculos do antigo Ministério da Fazenda.
De acordo com reportagem de O Globo, por meio do suposto pagamento de propina a parlamentares, a Amil teria obtido a aprovação de emendas que diminuíram de forma bilionária os valores de tributos pagos à União pelo setor de planos de saúde. À época, as empresas questionavam junto ao governo federal a incidência da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o atendimento aos seus segurados.
As primeiras evidência da existência do esquema surgiram a partir da apreensão dos e-mails do advogado Vladimir Spíndola, alvo de uma das fases da Operação Zelotes. Entre 2011 e 2013, Spíndola manteve diálogos com diretores da empresa a respeito da alteração de medidas provisórias em tramitação no Congresso. Mais em https://www.bahianoticias.com.br
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