Quando se entregou à polícia, o ex-ministro não portava o aparelho
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Integrantes do grupo da PGR (Procuradoria-Geral da República) criado após os atos golpistas não descartam acionar cooperação internacional para obter o celular do ex-ministro Anderson Torres.
Quando se entregou à polícia, ele não portava o aparelho. Os investigadores apostam em recuperar os dados pela nuvem ou de forma remota. Torres atuou como secretário de Segurança do Distrito Federal durante a tentativa de golpe de 8 de janeiro. Ele estava em Orlando (Flórida) enquanto ocorriam os atos de vandalismo.
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