Padastro é investigado por estupro
Foto: Reprodução
A menina de 2 anos que chegou morta à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Coronel Antonino, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, já havia sido levada 30 vezes às unidades de saúde, uma delas por fraturar a tíbia. Isso é o que aponta o prontuário médico divulgado pela Polícia Civil. Via BN
A PC ainda informou que os médicos constaram que ela estava morta há 4 horas e identificaram que no corpo da garota havia vários hematomas e indicios de violência sexual.
A mãe e o padrasto da menina foram presos em flagrante pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e devem passar por audiência de custódia. Os suspeitos foram levados para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), por meio de nota, disse que a menina possui diversos atendimentos em uma única ida à unidade de saúde, como acolhimento, triagem, consulta médica e medicação.
O companheiro do pai da vítima, Igor de Andrade, em entrevista ao G1, pontuou que tentaram ficar com a guarda da criança. “Ela dizia que não deixaria a filha com dois homens”, contou.
O pai da menina chegou a registrar dois boletins de ocorrência por maus-tratos. Uma audiência sobre os casos de maltrato foi marcada, mas a mãe não compareceu.
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