Mercado reagiu positivamente as declarações do governo negando intenção de revisar reforma da Previdência ou intervir nos preços dos combustíveis
Foto: Divulgação/B3
Pela primeira vez no ano, a bolsa de valores B3 fechou no positivo nesta quarta-feira (4). Tanto o cenário externo – ante a expectativa da ata do Federal Reserve (FED) anuncia o fim do ciclo de alta nos juros – como o ambiente interno impulsionaram os negócios. Na B3, uma alta importante foi a dos papeis da Petrobras, depois que o indicado para presidir a estatal, o senador Jean Paul Prates (PT-RN), ter rechaçado a possibilidade de a companhia intervir no mercado de preços de combustíveis. A Petrobrás fechou com alta de 3,98%.
As declarações do ministro da Casa Civil, Rui Costa, também trouxeram alívio ao mercado, após o ex-governador da Bahia informar que não há na mesa do presidente Lula qualquer proposta de revisar a reforma da Previdência, ventilada na terça-feira pelo ministro da pasta, Carlos Lupi.
As maiores altas do dia, contudo, ficaram com o grupo Natura (8,4%) e a CVC (5,53%). No campo negativo, o ‘destaque’ ficou por conta da SLC Agrícola (-1,39%) e a CSN (-1%). No câmbio, o dólar operou próximo da estabilidade – valorização de 0,04%. A divisa foi negociada a R$ 5,45%. Fontes: Exame e Infomoney
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