por Glauber Guerra, do Rio de Janeiro / Leandro Aragão / Nuno Krause /BN
Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
Anunciado na última terça-feira (5) durante reunião com os clubes, O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, detalhou o aporte financeiro destinado à Série D do Campeonato Brasileiro. O dirigente falou dos valores durante entrevista exclusiva ao Bahia Notícias.
"A Série D precisa, mais do que ninguém de apoio, porque é uma competição que tem suas dificuldades. Os clubes não dispõem de patrocínios, mas almejam subir para a Série C, e consequentemente chegar à B ou A. Também verificamos, na Série D, no que pese ter um custo da competição de R$ 65 milhões, pelas mesmas tratativas da Série C. São 510 jogos, dos pontos mais distantes do Brasil. Mesmo assim, fizemos um aporte de R$ 7.680.000 na primeira fase, R$ 120 mil pra cada clube. E agora R$ 120 mil para os 32 clubes que vão deixar a competição daqui a duas semanas, e mais R$ 150 mil para os que vão seguir. Colocamos ainda uma premiação de R$ 500 mil para o campeão e R$ 300 mil para o vice. Os 64 clubes saíram bastante satisfeitos", explicou ao BN.
A Série D de 2022 está na reta final da primeira fase. Faltando duas rodadas para o encerramento, três dos quatro representantes baianos ainda estão vivos na briga pela classificação. O Bahia de Feira é o vice-líder do grupo A6 com 20 pontos, enquanto o Jacuipense ocupa o quarto lugar com 18 pontos na chave A4, cinco a mais do que a Juazeirense, na sexta posição.
Neste sábado (9), às 17h, o Tremendão encara a Ferroviária-SP, na Fonte Luminosa. No mesmo horário, o Atlético de Alagoinhas, lanterna do A4 com 10 e já eliminado, cumpre tabela visitando o Lagarto, no Barretão. Um pouco mais tarde, às 18h, a Juazeirense luta pela sobrevivência com o Sergipe, no Estádio Adauto Moraes. No domingo (10), às 16h, o Jacuipense tenta a classificação antecipada ao receber o CSE-AL, na Arena Valfredão.
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